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Projeto aTerra

O projeto aTerra - Políticas Globais e Estratégias Locais para o Desenvolvimento Sustentável foi criado pela FEC - Fundação Fé e Cooperação em fevereiro de 2014, em parceria com a Associação Casa Velha, a Ouremviva e a ACTUAR,  combinando uma intervenção local de capacitação e integração de pequenos agricultores do Concelho de Ourém com uma intervenção na área da educação para o desenvolvimento junto das escolas do Concelho. O projeto conta ainda com o apoio técnico da CONSULAI (trabalho com agricultores) e da cooperativa Mil Pés (avaliação SROI).

 

Tendo como enfoque o Desenvolvimento Rural no quadro do Direito Humano a uma Alimentação Sustentável, o projeto estabelece uma interligação das políticas para o desenvolvimento sustentável com a realidade das pessoas e dos territórios, avaliando a especificidade das zonas rurais de minifúndio do país, em articulação com os movimentos e desafios globais de mudanças para estilos de vida mais sustentáveis.

 

O aTerra divide-se em três componentes:

 

1. Capacitação e Integração de Pequenos Agricultores e Produtores

 

2. Sensibilização e Mobilização de Jovens

 

3. Dinamização de Redes Locais para o Desenvolvimento Sustentável

 

Setor de intervenção

 

  • Sensibilização e combate às desigualdades sociais, pobreza e exclusão, especialmente em zonas rurais.

 

Objetivo

 

  • Capacitar e mobilizar pequenos produtores e comunidades escolares do Centro de Portugal para estratégias integradas de sustentabilidade rural em articulação com os desafios globais de desenvolvimento sustentável.

 

Problemas identificados

 

  • Falta de sustentabilidade das zonas de minifúndio do Centro de Portugal (abandono rural e incêndios florestais recorrentes);

  • Frágil cooperação entre atores locais e consequente falta de participação nas tomadas de decisão/aderência das políticas;

  • Falta de integração de movimentos de transição na realidade do território;

  • Necessidade de estilos de vida mais sustentáveis.

 

Impactos esperados

 

  • Jovens, produtores locais e suas famílias mais integrados no território;

  • Aumento da área com gestão rural ativa;

  • Redes locais reforçadas e ampliadas e maior articulação entre os organismos públicos – cidadãos;

  • Maior articulação entre os Municípios da Região Centro, potenciando estratégia de desenvolvimento regional;

  • Atores locais refletem sobre sustentabilidade do território, conscientes das interdependências local-global.

 

 

Memórias do 1.º ano do projeto aTerra

 

 

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